Estudo publicado recentemente pela Associação Mundial da Indústria da Limpeza ratifica em que medida a limpeza profissional é real e mensurável no resultado financeiro das organizações
A segurança e a saúde de pacientes e funcionários na área hospitalar estão intimamente ligadas aos cuidados de limpeza e desinfecção do ambiente. Estima-se que a higienização adequada evita a proliferação de bactérias e pode reduzir até 80% das contaminações. Em estudo publicado pela ISSA (Associação Mundial da Indústria da Limpeza), os resultados mostram quanto é possível ter de retorno financeiro e produtivo na instituição por meio da limpeza profissional. Ao considerar que, em média, um funcionário se ausenta do local de trabalho 7,7 dias por ano, a queda da produção é reduzida em 54% e o atendimento ao paciente cai 39%. Ao tratar profissionalmente a limpeza, a contaminação de superfícies por vírus reduz 62%; o absenteísmo, 46%; ou seja, há aumento de 2 a 8% na produtividade, o que gera valor real e mensurável para a organização.
Carlos Guimarães, presidente da Guima Conseco, alerta que hoje, a limpeza de hospitais no Brasil é uma prática regulamentada pela Anvisa. E, entre todas atividades da limpeza profissional, é a que requer o grau mais extremo de especialização. “Uma das maiores preocupações em um hospital é o giro de leito e a entrega deste ambiente totalmente desinfectado, de forma rápida e eficiente”, enfatiza. Segundo o Ministério da Saúde, no país mais de 280 mil unidades prestam serviços de saúde e cerca de 6,6 mil hospitais demandam limpeza profissional.
Nesse contexto, retomando a pesquisa da ISSA, 6 de 10 entrevistados consideram a limpeza a métrica mais importante no quesito satisfação, seguida por valor, velocidade e conveniência, e 94% tendem a não retornar ao local caso encontrem banheiros sujos. Manter a limpeza adequada das instalações agrega valor à marca por gerar a percepção de cuidado, segurança e qualidade. Além disso, requer investimento básico, quando comparado ao retorno obtido.
A tecnologia é forte aliada nessa avaliação de resultados e resulta no aumento de 8% de produtividade, agilidade e mobilidade do serviço. Empresas de facilities, que contam com profissionais especializados e treinados, dispõem de ferramentas de gestão que possibilitam o monitoramento de todo o processo da limpeza. No caso de leitos, é possível acompanhar desde a saída do paciente até a entrega para entrada do próximo hóspede, disponibilizando o aviso da liberação automaticamente para o setor de internação. Outra tecnologia inovadora que se apresentou ao mercado é o HDM HyperDryMist, um robô de limpeza que elimina até 99,9999% de todos os germes do ambiente, reduzindo o tempo da limpeza terminal, otimizando a produtividade da equipe, com economia e baixo consumo de energia elétrica. O HDM possibilita a realização de oito desinfecções terminais em apenas duas horas. E mais: o robô é compatível com todos os tipos de superfície.
O mercado dispõe de inúmeras tecnologias que, aliadas ao cuidado com a saúde do paciente e dos colaboradores, contribuem para a melhoria do cenário atual da saúde. São investimentos necessários, de base, os quais resultam na qualidade de vida de toda a sociedade. É importante pontuar que é necessário atenção ainda maior à limpeza nas áreas de risco, como UTIs, centros cirúrgicos e prontos-socorros.
Confira os principais dados publicados pela ISSA: https://youtu.be/APyfvKgCQvc
A Guima Conseco é especialista em limpeza hospitalar e está pronta para impulsionar os resultados da área da saúde: www.guimaconseco.com.br