11 de abril de 2019
As atividades desenvolvidas no âmbito da Engenharia Clínica, tais como planejamento, definição e execução de políticas e programas relativos à absorção e manutenção das tecnologias da saúde – incluindo otimização da produtividade e gerenciamento de risco e tecnovigilância – são pilares estruturais de apoio à assistência e, portanto, determinantes na segurança do paciente, segundo Mônica Bezerra, diretora administrativa do Hospital Santa Izabel.
A diretora, que, inclusive, já foi responsável por implantar projetos e processos envolvendo a Engenharia Clínica, reúne algumas lições com a experiência: “O principal desafio é a construção de um lugar estratégico de reconhecimento da Engenharia Clínica dentro da organização. Também há a dificuldade de constituição da equipe técnica, haja visto que há escassez de centros de formação de profissionais especializados. E, por fim,vem a implantação da cultura de planejamento e predição, análise e desenvolvimento de ciclos contínuos de melhoria de processos. Mas, mesmo com todos esses desafios, tem sido um projeto extremamente vitorioso”, destaca Mônica.
Sobre o encontro – Para mais informações sobre o encontro de Saúde Suplementar e Engenharia Clínica, acesse https://bit.ly/2WHXEaQ
Por: Bianca Portela, jornalista e especialista em comunicação e marketing